Me despeço de mim mesma a cada penetração de meu olhar pelas frestas de minha janela entreaberta, entre muros, entre lugares proibidos e inventados pra ser vividos ainda que só na poesia.
Me despeço do que me aprisiona o pensamento e inspiração ancorada num único porto inseguro por que seguro demais...me despeço da que eu sou quando não quero mais ser a que eu fui a minutos atras...
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