Nas imagens desmanchadas a identidade escondida, pensamentos negados, ideias sem guarida...A música marcava o compasso da tarde que se ia antes da hora, pra fugir da noite que sabia, vinha cheia de indagações sobre o dia...que se entregava... quase caia nas malhas do engano, da fantasia...em tempo de ter dela a companhia...e rir de novo da alegria...se encorajar novamente a mente de energia...Queria esquecer...apagar o as marcas das tardes todas fingidas...sem manchas de tinta, sem lapis, papel, sem poesia sem o encontro... melancolia...Ficava assim refletida sem nexo, sem foco, sem sentido...perdida nas teias do pensamento, sem coragem alguma, ...total realidade sinistra...silêncio mórbido sem ruídos do vento...calada...ausente da vontade de ao menos um único e último invento.
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
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